Nesta quinta-feira, 05 de agosto, se comemora o Dia Nacional da Saúde, data estabelecida para conscientizar a população brasileira sobre a importância de manter-se saudável. A data, que foi incluída no calendário oficial através da Lei nº 5.352, de 8 de novembro 1967, celebra o dia de nascimento do sanitarista Oswaldo Cruz, importante personagem na história do combate e erradicação das epidemias da peste, febre amarela e varíola no Brasil, no começo do século XX. Mas o que significa ter saúde em dias como os atuais, com tratamentos e tecnologias avançados, porém em meio a maior crise sanitária que o planeta já viveu?
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estar saudável é mais do que estar livre de doenças. Foi estabelecido que “a saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade”. Ou seja, a saúde plena é uma forma de total bem-estar, alcançado não apenas através da prevenção ou do tratamento de doenças, mas sim através de qualidade de vida, incluindo emocional e social.
Consta na lei federal 8.080, de 19 de setembro de 1990, que “A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício”. Essa lei estabelece a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), que tem importância incalculável para a promoção da saúde no Brasil, como pode se verificar nesses tempos de pandemia. Mas ela também destaca que, para ter saúde, alguns fatores são determinantes, tais como a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais.
A promoção de serviços públicos de saúde com excelência também faz parte desta grande rede e pode contribuir muito para que a população avance ainda mais para uma saúde plena. E a Mãos Amigas faz a sua parte, atendendo com profissionais altamente qualificados, atenção humanizada e o cuidado que cada pessoa deseja e merece.